Animação da NASA, como devorar uma estrela.

Devorando estrelas!




No final de março de 2011, o satélite Swift da NASA alertou os astrônomos a intensa e incomum chama de uma nova fonte de alta energia na constelação Draco. Eles logo perceberam que a fonte, que agora é conhecido como Swift J1644 57, foi o resultado de um acontecimento verdadeiramente extraordinário - o despertar de buraco negro adormecido em uma galáxia distante devorando uma estrela. A galáxia é tão longe que a radiação da explosão viajou 3,9 bilhões anos antes de chegar à Terra.



A maioria das galáxias, incluindo a nossa própria, possuem um buraco negro central supermasiço pesando milhões de vezes a massa do sol. De acordo com os novos estudos, o buraco negro na galáxia de hospedagem do Swift J1644 57 pode ser o dobro da massa do buraco de quatro milhões de massas solares negra à espreita no centro da nossa galáxia, a Via Láctea. Como uma estrela cai em direção a um buraco negro, é rasgado pelas marés de gravidade intensas. O gás é encurralados em um disco que roda em torno do buraco negro e torna-se rapidamente aquecido a temperaturas de milhões de graus.

O gás mais íntimo nas espirais de disco em direção ao buraco negro, onde o movimento rápido e magnetismo cria dupla, em direcções opostas "funis" através do qual algumas partículas podem escapar. Jatos de partículas condução matéria em velocidades maiores que 80%-90% da velocidade da luz ao longo do eixo que forma o buraco negro do spin. No caso da Swift J1644 57, um desses jatos aconteceu para apontar diretamente para a Terra.

Estudos teóricos de estrelas tidally interrompido sugeriu que eles aparecem como labaredas em energias óptico e ultravioleta. O brilho ea energia de jet um buraco negro é muito maior quando visto de frente. O fenômeno, chamado relativista radiante, explica porque Swift J1644 57 foi visto em raios-X energias e parecia tão impressionantemente luminosa.

Quando detectado pela primeira vez em 28 de março, as chamas foram inicialmente assumido para sinalizar uma explosão de raios gama, uma das explosões quase diária curto de radiação de alta energia frequentemente associado com a morte de uma estrela massiva eo nascimento de um buraco negro na universo distante. Mas, como a emissão contínua para iluminar e reflexos, os astrônomos perceberam que a explicação mais plausível foi o rompimento das marés de uma estrela tipo-Sol visto como emissão irradiada.

Fonte: NASA

traduçao livre: Josemir Fortunato

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