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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Apollo 20 - A missão secreta

Essa matéria já é antiga, foi postada em fevereiro deste ano, mas é interessante relembrarmos para os que viram e dar uma chance para os que não viram, além do mas, é uma matéria interessante.

Entrevista com William Rutledge, 76 anos, formado pelo laboratório Bell e empre-gado pela USAF, é o nome do “garganta profunda”, que desde abril de 2007 tem descoberto e espalhado muitos vídeos e materiais fotográficos no YouTube sobre a suposta missão espacial da Apollo 20. O nome de usuário dele no site é “retiredafb” e a fotografia mais incrível que ele lançou é do suposto vôo sobre uma nave alie-nígena encontrada na parte de trás da Lua.
Em 16 Agosto 1976 uma missão de caráter Ultra-Secreta de codinome “Vanden-berg Twenty” (“Vandenberg-20″ leia-se Apollo 20…) Americano-Soviético voltou a Lua depois de 4 anos do fim da ultima Missão Apollo (Apollo 17 foi a “ultima” missão Oficial da serie Apollo, o “fim” da missão se deu em 19 de dezembro de 1972) Qual a sua tarefa?
Explorar uma gigantesca nave Espacial Extraterrestre acidentada (ou abatida) no solo Lunar, justamente no lado oculto do nosso satélite “natural” (a Lua só exibe sempre apenas uma face para a Terra) e também explorar uma grande cidade em ruínas próximo a nave.
Essa nave que é vista claramente teria 4km de comprimento.

A cidade em ruínas tem torres gigantes e de estilo arquitetônico muito diferente de qualquer um conhecido na Terra.
Os Soviéticos e os Americanos cooperando entre si desceram no local e filmaram desde o lançamento do módulo espacial em Vandenberg (California) nos EUA até a chegada na superfície lunar, tudo foi filmado e documentado…
Eles entraram na nave extraterrestre super gigante, verificaram os equipamentos, fizeram medições e examinaram os corpos dos aliens que ali se encontravam. Fantasticamente o ex-astronauta que nos conta essa história afirma que foram encontrados 2 corpos, um em pedaços e o outro em perfeito estado de conservação!
Tamanho e escala da suposta nave.
A última missão tripulada oficial para a Lua foi a Apollo 17 (NASA), que ocorreu em dezembro de 1972, e a missão Apollo 20 foi cancelada pela NASA em janeiro de 1970. Mas a suposta fotografia da Apollo 20 não é o único material que veio a tona nessas últimas semanas. Wiliiam Rutledge também lançou uma suposta oficina para o vôo de supostas naves espaciais, disponível no YouYube como preflight study for Apollo 20. Temos também no mesmo site alguns vídeos com reflexos do estranho objeto no lado escuro da Lua (cujos números seriam AS20-1020, AS20-1022 e AS20-FWD-7250). Segundo os arquivos de Wiliiam Rutledge no YouTube, que atualizou as duvidosas fotografias e as imagens com alguns reflexos, a Apollo 20 foi para a Lua em agosto de 1976. O destino era ISZAK D, sudeste da cratera Delport, do outro lado da Lua. Era uma missão americana e soviética. A tripulação era composta por William Rutledge CDR, formado nos laboratórios Bell, Leona Snyder, CSP laboratórios Bell e Alexei Leonov, cosmonauta soviético formado pela Apollo Soyouz (missão um ano antes).

L. S. – Como se tornou um astronauta com a NASA nos anos 70?

W. R. – A NASA não me empregou, quem me deu emprego foi a USAF. Eu tinha trabalhado em um estúdio de tecnologia estrangeira, apenas russa, e estudei sobre o projeto N1, sobre o plano de projeto Ájax e no projeto Mig Foxbat 25. Tinha algumas habilidades para navegação de computador e eu era voluntário para o projeto MOL-Gemini. A USAF me recrutou. Optei mais tarde pela Apollo 20 porque eu era um raro piloto que não acreditava em Deus, o que mudou desde 1990. Isto não era o status dos astronautas da NASA. Não acreditar em Deus fez a diferença.

L. S. –
 Quando e, acima de tudo, por que decidiu abrir essas informações sobre a missão espacial secreta? Há alguém te protegendo?

W. R. – Talvez seja o anúncio da “maravilha de tudo isso”, 2012 está se aproximando muito rápido. Penso também que os UFOs aparecerão com mais freqüência a partir de setembro de 2007. Muitas pessoas morreram ao meu redor em Ruanda. Tenho tido mais tempo para me preocupar com isso. Sobre proteção, por favor, entenda, é difícil falar de minha blindagem.

L. S. –
 Após a missão Apollo 20, que ocorreu em 1976, segundo as informações que você nos deu, o que fez e quando deixou os Estados Unidos?

W. R. – Depois da Apollo 20, algumas coisas aconteceram, não estava ciente de como o material coletado seria usado. Pensei que a nave espacial era uma péssima idéia. Trabalhei no projeto KH 11 antes de me aposentar.

L. S. – Nas suas palavras no YouTube, você mencionou os membros da Apollo 20, entre eles há um cosmonauta soviético, Alexei Leonov. Lembro-me que ele ainda está vivo. Ele sabe o que você está fazendo na rede mundial? Você falou com ele depois de abril de 2007? E se a resposta for não, você não tem medo do que ele poderia fazer ou dizer?

W. R. – Leonov não está ciente de tudo isso. Eu não falei com ele, nossos contatos foram totalmente perdidos em 1982, 1984. Fui para Ural em 1995 ou 1994, não me lembro, respondendo a um convite, mas estava uma grande confusão aqui, cruzei Moscou quando os tanques estavam atirando no parlamento russo. Não posso imaginar a reação dele. Se ele descobrir os vídeos sem uma preparação, ele pode confirmar ou deixar rolar. Se ele tiver preparado e avisado, ele pode negar.

L. S. –
 A questão dos subtítulos nos diálogos do “material da nave”, você o fez ou mais alguém o ajudou? E os diálogos originais? Estavam no material? Teve problemas com a codificação durante a transferência?

W. R. – Sim, diversos problemas. Os subtítulos foram feitos apenas depois da transferência, tenho que trabalhar com a distância, estarei de volta em Ruanda em julho. Pedi para colocar o material do vôo rapidamente, eles fizeram as legendas em uma hora, a abertura para 1.8 não está no lugar correto, há erros, mas isso não me espanta. A Apollo 11 me surpreendeu em uma menção no começo do filme, isto está no filme original, um internauta me avisou. Os filmes não são da primeira geração, alguns deles foram copiados em 1982, estou certo disto, alguns tem o fundo azul como eram as do final dos anos 70.

L. S. –
 Nos diálogos entre os astronautas e a missão de controle, há algumas expressões que não entendo: por exemplo, “CSM”, “DSKY” e “Vanderberg 20”. Poderia imaginar que “DSKY” é a posição que estão na Lua (perto da cratera Izsak) e o “Vandeberg 20” são do controle de missão, localizado na base da Força Aérea em Vanderberg, na Califórnia. Pode explicá-los?
W. R. – CSM é Command Service Module [Comando do Módulo de Serviço], DSKY era o computador “display keyboard” [Exibição do teclado], usávamos muito disso. AGC é Apollo Guidance Computer [Computador de Guia da Apollo] o mesmo que DSKY, mas localizada dentro da nave da Apollo e unida a um telescópio. Em alguns vídeos, as primeiras imagens vistas é o painel DSKY com linhas “prog”, que indica o programa que está correndo em verbo e pronome, o verbo indica o que o DSKY precisa fazer e mostrar. Antes de filmar tive que entrar no verbo 15 (que é MET, missão, tempo, ou horas, minutos, segundos, então há 65 pronomes para exibição naquelas fileiras, as horas estão na primeira linha, minutos na segunda e na terceira estão os segundos e os décimos). Então, em cada filme colocamos a data no começo da matéria, MET (Mission Elapsed Time). No filme do vôo, o computador indica 144 horas se me recordo bem.
Capcom (cc) é a função do único carregado da transmissão oficial para os astronautas. Ele garante todas as informações e as transmite para os astronautas, notícias do solo, instruções para correções, chamadas para acordarem, há três pessoas se revezando.
A síntese era “Vandenberg” chamando de próximo vandenberg “vinte” uma ligação do “vinte”. Isto invertia quando começava da terra: Capcom – Vinte ou às vezes EECOM-vinte, Guido vinte era quando tínhamos um trabalho especial para fazer, entrada num dique, correções. Quando a saída de um dique era feita, as comunicações eram diferentes. Constelação vandenberg (nome da espaçonave da Apollo), fênix vandenberg (nome do LM). O nome da nave da Apollo 19 era Endymion e Ártemis era o nome do modulo lunar.

L. S. –
 Gostaria de saber algo mais sobre a preparação da missão “Apollo 20”. De onde e quando o foguete saturno foi lançado e quantas pessoas estavam envolvidas nesta missão. Pode dizer alguns nomes?

W. R. – Trezentas pessoas estavam envolvidas na preparação e mais algumas outras testemunhas em Vandenberg. Ela foi lançada desta AFB. Mais e mais testemunhas chegaram, muitas pessoas viram a partida, câmeras foram proibidas em todas as redondezas de Vandenberg, mas hoje muitos filmam os lançamentos de cada foguete do delta de suas cidades. Outras pessoas viram este lançamento, mas não estavam sabendo que era o Saturno 5. Um internauta vendo o vídeo do lançamento disse que era o lançamento do Saturno 1B . Se hoje, com todas as informações disponíveis, alguém ainda comete tal erro, você pode imaginar como era isso em 1976. A preparação era longa, sujeita a cancelamentos, novas largadas. Os Russos tinham as primeiras informações desde 1966, não sei quais eram suas fontes.

L. S. –
 Pode me dizer alguma coisa sobre a colaboração russa na Apollo 20?

W. R. – James Chipman Fletcher colaborou para EUA e Valentin Alexeive para a Rússia. Werner Von Braun era o inspetor de sorte. Na Capcom tínhamos o Charles Peter Conrad e James Irwin.

L. S. –
 Diga-me alguma coisa sobre as missões “Apollo 18” e a “Apollo19”, especialmente sobre esta última e sua falha. Eram missões secretas com o mesmo objetivo da “Apollo 20”? Conte-me sobre sua ex-namorada, Stephanie Ellis, “a primeira mulher americana no espaço”, de acordo com a carta formal que você me escreveu. A história oficial do espaço não a inclui como astronauta…

W. R. – A Apollo 18 era o projeto Apollo-Soyuz, uma Lua de Mel antes do pouso na Lua e foi apresentado com um simples “aperto de mão” na missão de 1975. A Apollo 19 e Apollo 20 eram missões perigosas. Na longa duração do vôo, a pressão do Helio era muito alta no LEM, a segurança do disco tinha que estourar se a pressão estivesse alta, mas os motores ficariam inúteis depois disto. Então foram trocadas na Apollo 19 e 20, mas não foram testadas no espaço antes. Estava certo, mas… No papel. De qualquer maneira não tivemos problemas com isso. Era uma missão longa, sete dias programados na Lua, cada raio de luz era usada até a elevação. A Apollo 19 teve uma perda de telemetria, um brutal fim de missão sem dados. Agora a verdade é desconhecida, mas parece que foi um fenômeno natural, uma colisão com um “quase-satelite” como Cruithne, ou um meteoro (eu acho que a probabilidade é mais alta). O objetivo era o mesmo, o pouso era no mesmo local, o programa de exploração era diferente, eles tinham um grande trabalho para fazer, explorando o teto da nave e escalando na “colina de Mônaco”, (terei que colocar um mapa lunar on-line). Nenhum astronauta americano está registrado, descobri desde que muitas pessoas encontraram diversos William Rutledge na NASA. Posso ter encontrado na lista dos pilotos de teste de Chance Vought, no centro de consulta de registro de James Forrestal. Eu estava envolvido com os fluidos mecânicos. Meu chefe era Bogdanoff (nada em comum com o cientista Bogdanoff).
Stephanie Ellis nasceu em Abidjan (Costa do Marfim) em 1946, chegou à América com sete meses de idade. Ela era a especialista da LM, trabalhou com Grumman Bethpage para novas implementações no sistema de navegação da LM (note que LM15 foi oficialmente destruída por Grumman). Ela contribuiu com o debug do programa luminar. Apollo 19 e 20 tiveram sérios problemas com a entrada no dique e com algumas reuniões. O conhecimento técnico dela era tão bom quanto à de Roger Chafee. Ela era uma pessoa maravilhosa e engraçada também. Tenho algumas fotos dela no LEM. Não mostrarei os outros membros da tripulação.
Quanto aos colaboradores russos, não sei como, mas eles foram informados da presença de uma nave no lado distante da Lua. A Luna 15, em julho de 1969, chocou-se no nariz da nave. Era uma sonda similar a um guarda chuva ou a outra qualquer na órbita lunar. Eles fizeram mapas e quadros precisos da área. O centro das decisões era em Ural, na cidade de Sverdlovsk. O chefe do programa era professor Valentin Alekseiv, que mais tarde tornou-se presidente da academia de ciência de Ural. Leonov foi escolhido por causa de sua popularidade em conduzir o pessoal comunista, e porque ele estava na Apollo-Soyuz. Em 1994, encontrei de novo Valentin Alekseiv em Ural, Yekaterinburg, e ele tinha um modelo da nave feito de malaquita com a cadeira embutida de ouro.
Eu poderia lhe contar cem historias sobre como os Russos quiseram nos impressionar. Por exemplo, quando vim para a academia de Ural pela primeira vez, meus pés escorregaram no chão, eles tinham colocado verniz no chão, não estava seco, queriam nos mostrar seus novos escritórios, ele fizeram tudo isso da “maneira russa”, rapidamente, com grande quantidade de verniz, sem estar completamente pronto.
L. S. – Há alguém nos EUA, na Rússia ou na Europa que possa confirmar a sua história? E você não tem medo que alguém possa ameaçar seus amigos ou parentes?

W. R. – Nos EUA, honestamente, não sei quem está vivendo lá agora. Conrad morreu de uma maneira estranha, a morte dele foi terrível. Irwin está morto, acho que Van Braun e James Fletcher também. Leona Marieta Snyder está viva, nos comunicamos e ela me apóia neste trabalho. Na Rússia tem Valentin Alekseiev e Alexei Leonov. Leonov é aposentado, não estou certo disso, mas é por causa dos problemas de saúde dele. Sobre segurança, sem problema já que vivo em Ruanda, eu tive problemas só agora na Europa, minha família está morta. Fui para Ruanda em 1990, e fiquei durante três anos. Os meses de abril a julho foram os piores da minha vida, mas agora tenho amigos verdadeiros na comunidade Tootsie e no governo. Não sou conhecido em Ruanda como William Rutledge e cidadão Americano, tenho uma vida toda nova. Mantive meu sinal da Lua, nomeado de tecido Beta.
L. S. – O que soube sobre o não oficial instituto de pesquisa Warwinck informado no Programa de Aclamação Pública lançado em 1992 para o MUFO?

W. R. – Não tinha conhecimento desta informação, 1992 foi um ano muito difícil para mim, estava desconectado de tudo isso.

L. S. –
 Agora podemos discutir sobre a “nave alienígena” e “a cidade” no lado distante da Lua. Você entrou dentro da nave espacial? Que tamanho era? Encontrou algo lá dentro?

W. R. – Entramos dentro da nave gigante, e também dentro de uma triangular. As principais partes da exploração eram essas. Era uma nave mãe muito antiga que cruzou o universo à pelo menos um bilhão de anos atrás (1.5 estimados). Havia muitos sinais biológicos, restos antigos de vegetação em uma seção de “motor”, rochas especiais que emitiam “lágrimas” de um líquido amarelo que tinham algumas propriedades medicinais especiais e, claro, sinais de criaturas extra-solares. Encontramos restos de pequenos corpos (10 cm) vivendo em principio, em tubos de vidros da nave, mas a principal descoberta foi de dois corpos, sendo que um intacto.
Essa é a parte 1 da entrevista que foi traduzida pela revista UFO e postada luznocaminho